quinta-feira, dezembro 27, 2007
quarta-feira, dezembro 26, 2007
Goals in life
I thank God for my good, good friends
But where's this God that I mention? Where is He right now?
As I die as slowly as I can? All my plans, went down the hole
My life has no goal, and I wonder if is this worth it
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quarta-feira, dezembro 26, 2007 2 devaneios
segunda-feira, dezembro 24, 2007
Natal
Saliento desta época o consumismo, a hipocrisia, os sorrisos forçados, gastar dinheiro em coisas inúteis (já mencionado como consumismo), enfim... Tudo coisas que eu não suporto!
De qualquer forma, para quem sente esse espírito do Natal (o que quer que seja...)...
Um Bom Natal para todos vocês e um Ano Novo cheio de coisas boas.
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) segunda-feira, dezembro 24, 2007 0 devaneios
quarta-feira, dezembro 19, 2007
Fim do dia
Depois vai-se até ao sofá fazer zapping até ganhar vontade de ir comer qualquer coisa...
Nisto toca o telemóvel: um convite para sair. Aquele amigo/a a quem não se consegue dizer não porque se gosta demasiado... E se sabe que se vai gostar da companhia. Mesmo que a conversa seja parva. Mesmo que entremos num café e estejamos lá horas e horas a conversar sobre tudo e nada ao mesmo tempo. Confissões. Beijinhos. Trocas de olhares confidentes. E abraços talvez. Sem serem pedidos. A força dos abraços numa altura em que estou tão carente...
Para quando?
Parece-me uma utopia...
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segunda-feira, dezembro 17, 2007
Precisa-se...
...alguém para conversar de forma descontraída, sosegada, sobre tudo e sobre coisa nenhuma. Só pelo prazer de estar na companhia um do outro. Calados, mas a dizer tudo com o olhar. Quero-te ao pé de mim. Quero contar-te do meu dia, dos pequeninos projectos que vou desenvolvendo, das minhas coisas. E quero saber das tuas. Tomar um café. Passear agasalhados de mãos dadas e bem juntinhos. Rir do frio que faz e do nosso ar quente fundindo-se com o ar frio (bem dizem que os opostos se atraem não é?).
Tenho tanto para te dizer... Tanto para te fazer... Tanto que preciso que me faças. Vejo-te em toda a gente, mas depois acabo por me forçar a tirar daí o pensamento. Não me posso apaixonar por toda a gente e ao mesmo tempo por ninguém.
Preciso de alguém que me compreenda. Ou mesmo que não o faça, que tenha ao menos paciência para me aturar e goste de mim pelo que sou. Que sinta a minha falta quando não estamos juntos. Que anseia pela minha chegada para me contar das suas coisas e saber das minhas.
Falta é encontrar-te. Por isso ponho este anúncio calado no meu coração.
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segunda-feira, dezembro 10, 2007
O mundo à minha volta
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) segunda-feira, dezembro 10, 2007 2 devaneios
Isn't he lovely?
Um mt mt mt mt obrigada à manusca Carina!!! Pela paciência de ceder ao meu pedido... Melhor só mesmo se me tivesses trazido o David! lol
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sexta-feira, dezembro 07, 2007
Quero casar com um arqueólogo!
Porquê?
Então...
An archeologist is the best husband a woman can have. The older she gets the more interested he is in her. (Agatha Christie)
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terça-feira, dezembro 04, 2007
Jornalismo vs. Entretenimento
Mas voltando à questão deste post...
Será que o jornalismo já pisou de tal forma o risco do entretenimento que não é possível recuar?
Falo disto, porque é ver jornalistas (ou devo dizer "infotainers"?*) a "manchar" a sua própria imagem...
Alguém me diz porque é que vemos a Clara de Sousa como júri de um programa de-gra-dan-te? (o que é que ela percebe de música, já agora...) Ou é vê-la na revista Caras com o título de mulher mais sexy... (isso realmente é extremamente importante no que diz respeito à forma como ela exerce a profissão...)
Ou ainda um cd de Manuela Moura Guedes com uma cover de "Foram cardos, foram prosas"... (E cantar em directo não? Já agora durante o telejornal... Ainda bem que ela já não o apresenta, senão ainda lhes passava esta ideiinha pela cabeça...)
Onde é que isto vai parar?...
*Pessoas que praticam infotainment (information+entertainment)
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) terça-feira, dezembro 04, 2007 2 devaneios
segunda-feira, dezembro 03, 2007
segunda-feira, novembro 26, 2007
Para desanuviar (valha-nos ao menos isto...)
O gajo até tem a sua piada...
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domingo, novembro 25, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
quinta-feira, novembro 22, 2007
Quase contagiada pela arte...
(Terça-feira, 20 Novembro 2007, entrevista com Liliana Lopes)
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quarta-feira, novembro 21, 2007
Secretos Amigos
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto
e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor.
Eis que permite que o objecto dela se divida em outros afectos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos
e o quanto minha vida depende de suas existências ...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição encoraja-me a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão a ler esta crónica e não sabem que estão incluídos
na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem noção de como me são necessários.
De como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente construí,
e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese,
dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer ...
Se alguma coisa me consome e me envelhece
é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam
ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.
autor: Garth Henrichs
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terça-feira, novembro 20, 2007
Conselho para a vida
(escultor)
Só por isto valeu a maratona que fiz para encontrar o local que tive de ir em reportagem. Rua da Fábrica Social. Muitas pessoas me disseram que não existe, que tinha de ser a Rua da Fábrica. Esta rua também eu conheço e foi para lá que me dirigi hoje de manhã. Faltei à aula e tinha como objectivo encontrar a Fundação José Rodrigues, um projecto que basicamente consiste em recuperar um antiga fábrica - a Fábrica Social - e transformá-la num conjunto de ateliers, salas de espectáculos, salas de exposições, entre outros.
Andei eu uma horita pela Rua da Fábrica (não a Social!) e pelas transversais até que me fartei... Definitivamente não era ali...
Decidi entrar numa papelaria (iluminada lol) em que quando mencionei o nome "Rua da Fábrica Social" não houve uma cara de espanto, mas sim um "Eu nasci lá!"...
Depois de algumas explicações e muitos passinhos (felizmente sem chuva!), algumas decisões erradas ("Vou para cima ou para baixo? Para baxo! ERRADO! lol Toca a voltar atrás...) lá cheguei ao destino. Valeu mesmo a pena.
Fui muito bem recebida apesar da minha timidez, falei com o Sr. José Rodrigues (o Mestre, como lhe chamam) que é uma simpatia de pessoas e que no fim até me ofereceu um livro seu. (sim Suzaninha... não é ético aceitar presentes, mas 1º eu ainda sou estudante... e 2º depois da entrevista já não era jornalista, por isso aceitei o presente lol)
E aquelas palavras dele antes de eu me vir embora... Souberam mesmo bem ouvir... =)
Agora vou tratar de escrever a peça, cortar os sons, etc, pôr tudo em ordem e depois mostro ;)
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quarta-feira, novembro 14, 2007
Desabafo (mais um...)
Sinto-me simplesmente a perder o controlo da situação, se é que alguma vez a controlei. É que, de todos os trabalhos que tenho, não me lembro de nenhum que tenha feito realmente por gosto. Faço por ir fazendo, porque têm de ser ir fazendo, porque sou obrigada a fazê-los!
O pior é que são 500 mil trabalhos... Para além dos trabalhos do 3º ano, ainda tenho trabalho de semiótica, relações públicas, ... enfim...
Onde fica o tempo para pensar um bocadinho em mim? Para dormir descansada uma noite sem acordar a meio a pensar em merdas? Quando terei tempo para me dedicar aquele hobbie que tanto gosto que é ler? Quando haverá tempo em que posso dizer: sim, vamos ao café ou vamos sair sem destino certo. Vamos simplesmente perder-nos por aí, conversar...
Quando? Quando? Quando? Nem vou acrescentar mais nada a este post senão ficava aqui a noite toda...
Estou mesmo triste hoje... E cada vez mais farta da minha vida...
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quarta-feira, novembro 14, 2007 3 devaneios
segunda-feira, novembro 12, 2007
Two of me
Por vezes sinto que há duas Lilianas. Com a mesma vida, mas que nunca se encontram. A pessi-Lili e a posi-Lili. Entenderam? Não? Não faz mal, porque nem eu as entendo = /
Ultimamente a posi tem-se destacado mais dias por semana. Mas depois lá vem a outra...
Hoje a caminho de casa vinha a pensar nisso... Às vezes até no modo de andar transmito segurança a mim mesma, sinto que posso tomar a decisão mais importante sem me sentir insegura, patética. É nesses momentos que me apetece tomar decisões que sempre quis, mas tenho medo da outra. Só a título de exemplo: e se eu enfrentar tudo e todos e comprar um daqueles rádios que à volta têm um meio de transporte? (aka as carro)
Mas depois é certinho... vem a outra e vai-se pôr com os "se's" e blá blá blá... Vem e instala-se uns dias... O suficiente para eu, só de pensar, deixe ficar tudo como está na minha vida...
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) segunda-feira, novembro 12, 2007 3 devaneios
sábado, novembro 10, 2007
Os Convencidos da Vida
Mas também os aturo por escrito. No livro, no jornal. Romancistas, poetas, ensaístas, críticos (de cinema, meu Deus, de cinema!). Será que voltaram os polígrafos? Voltaram, pois, e em força.
Convencidos da vida há-os, afinal, por toda a parte, em todos (e por todos) os meios. Eles estão convictos da sua excelência, da excelência das suas obras e manobras (as obras justificam as manobras), de que podem ser, se ainda não são, os melhores, os mais em vista.
Praticam, uns com os outros, nada de genuinamente indecente: apenas um espelhismo lisonjeador. Além de espectadores, o convencido precisa de irmãos-em-convencimento. Isolado, através de quem poderia continuar a convencer-se, a propagar-se?
(...) No corre-que-corre, o convencido da vida não é um vaidoso à toa. Ele é o vaidoso que quer extrair da sua vaidade, que nunca é gratuita, todo o rendimento possível. Nos negócios, na política, no jornalismo, nas letras, nas artes. É tão capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la. Depende do que, na circunstância, ele julgar que lhe será mais útil.
Para quem o sabe observar, para quem tem a pachorra de lhe seguir a trajectória, o convencido da vida farta-se de cometer «gaffes». Não importa: o caminho é em frente e para cima. A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da sua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe, e que o inculcam como um arrivista, um «parvenu», a pior das «gaffes» é o convencido da vida julgar-se mais hábil manobrador do que qualquer outro.
Daí que não seja tão raro como isso ver um convencido da vida fazer plof e descer, liquidado, para as profundas. Se tiver raça, pôr-se-á, imediatamente, a «refaire surface». Cá chegado, ei-lo a retomar, metamorfoseado ou não, o seu propósito de se convencer da vida - da sua, claro - para de novo ser, com toda a plenitude, o convencido da vida que, afinal... sempre foi.
[Alexandre O'Neill, in "Uma Coisa em Forma de Assim"]
que até poderia ser escrito na minha pessoa
(talento longe de Alexandre O'neill, como é óbvio),
não me sinto preparada para acrescentar nada.
Basicamante é o que acabaram de ler.
E mais não digo.
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) sábado, novembro 10, 2007 1 devaneios
terça-feira, novembro 06, 2007
domingo, novembro 04, 2007
Is all that you can say?
Years gone by and still
Words don't come easily
Like sorry like sorry
Forgive me
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like forgive me forgive me
But you can say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I told you the right words
At the right time you'd be mine
I love you
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like I love you I love you
But you can say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I told you the right words
At the right time you'd be mine
I love you
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like I love you I love you
(Tracy Chapman)
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) domingo, novembro 04, 2007 1 devaneios
quinta-feira, novembro 01, 2007
Estou farta!
Não me posso dividir, não me posso dedicar devidamente a tudo o que me é proposto. Nem consigo gostar de tudo o que me é proposto...
Alguém propõe soluções?
*giving up is closer than ever*
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quinta-feira, novembro 01, 2007 3 devaneios
segunda-feira, outubro 29, 2007
Há dias em que até me sinto mal, porque dou conta que passo metade dos meus dias a queixar-me de tudo e mais alguma coisa.
Há dias em que parece que engoli o disco do "eu trabalho ao fds" ou aquele do "o meu fds não existe".
Mas há outras alturas em que penso que o disco encravado até faz algum sentido...
Há dias em que me apetece ficar a dormir, ignorando o despertador, voltar para o mundo dos não sonhos (aka não-quero-sonhar-obrigada-porque-há-dias-passei-pelas-
brasas-e-não-foi-bom-não-quero-voltar-a-sonhar-contigo).
Mas há alturas em que me levanto cheia de pica (mas sem motivo aparente) e não custa nada.
Há dias em que essa pica é efémere, porque basta chegar à faculdade para ela desaparecer.
Mas há alturas em que a faculdade não é suficiente para a fazer desaparecer e eu ando "louca" (acho que louca é mesmo o termo)...
Há dias em que penso muito, mas muito mesmo (e cada dia que passa mais, não sei se feliz ou infelizmente) em desistir dos estudos (por milhentos motivos e, a cada dia que passa, acrescento mais um à lista, mas agora não me apetece mencioná-los) e fazer algo de verdadeiramente útil.
Mas há alturas em que já no limiar da desistência penso que não voltarei a ter alguns momentos de que tanto gosto... (que também não me apetece mencionar agora sinceramente...) E ganho alguma forcita para me arrastar por mais algum tempo.
E pronto... Foi só um desabafo...
Há dias e há alturas de tudo... =/
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) segunda-feira, outubro 29, 2007 4 devaneios
quinta-feira, outubro 25, 2007
I don't love you
Don't ever think i'll make you try to stay
And maybe when you get back
I'll be off to find another way
And after all this time that you still owe
You're still the good-for-nothing i dont know
So take your gloves off and get out
Better get out
While you can
When you go
Would you even turn to say
"I don't love you
Like i did
Yesterday"
Sometimes i cry so hard from pleading
So sick and tired of all the needless beating
But baby when they knock you
Down and out
It's where you outta stay
And after all the blood that you still owe
Another dollar's just another blow
So fix your eyes and get up
Better get up
While you can
When you go
Would you even turn to say
"I don't love you
Like it did
Yesterday"
Well come on, come on
When you go
Would you have the guts to say
"I don't love
Like i love you
Yesterday"
I don't love you
Like i loved you
Yesterday
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quinta-feira, outubro 25, 2007 3 devaneios
Smallville
Provavelmente a melhor série para mim... Por muito que goste de outras... esta diz-me sempre mais qualquer coisa... *e mais não digo*
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quinta-feira, outubro 25, 2007 2 devaneios
segunda-feira, outubro 22, 2007
Compreender vs. Aceitar
Até parece uns votos quaisquer de uma cerimónia não?...
Isto sou eu a tentar ser engraçadinha, quando, de momento me sinto tudo menos engraçadinha... Mas o humor está-me no sangue, até nas situações em que me sinto mesmo mal. É a tal capa... Mas pronto, isso agora não interessa.
Compreender vs. Aceitar... Podes compreender, mas ninguém te pode obrigar a aceitar. Nem sequer a fazer de conta que nada se passou.
Não posso falar contigo normalmente, porque assim até parece que está tudo bem. Mas não está. Há precisamente 3 dias que não te falo, por opção. Não penses que não tem custado. Custa imenso. E depois imagino o teu lado tb. Mandas-te-me msg há 3 dias e eu segurei-me para não responder. Se respondesse ia ser bruta, como tenho sido, mas pelo menos era uma forma de responder... O ser bruta é apenas uma forma de mostrar que estou magoada. Mas não. Desta vez foi diferente.
Não respondi nem vou responder. Custa imenso, não penses que não. Não agiste bem e até podes ser um egoísta, mas a vontade de te mandar msg é quase mal controlada. Dizer-te que tenho saudades tuas. Estou cheia de saudades tuas. Saudades de conversar ctg. De ficar sem dizer nada apenas aconchegada a ti. De rirmos juntos. De fazer um ao outro aquelas pequeninas coisas "irritantes" mas boas, porque são só contigo. E porque só tu sabes essas coisas de mim e eu de ti. Enfim... tenho saudades. Serão recíprocas?
Mas os amigos não fazem estas coisas pois não?
E acabou não é?
Tás mesmo enganadinho quando pensas que pode ficar tudo bem.
Descobri estes dias, depois de pensar bastante, que não dá. Não posso ficar presa ao que passou, mas também não posso seguir para um "tudo bem".
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) segunda-feira, outubro 22, 2007 2 devaneios
sexta-feira, outubro 19, 2007
Definivamente vida e ironia são indissociáveis
(chorus)
Mr. Play It Safe was afraid to fly
(repeat chorus)
Well life has a funny way of sneaking up on you
A traffic jam when you're already late
And isn't it ironic... don't you think?
(repeat chorus)
Well life has a funny way of sneaking up on you
Ironic (Alanis Morrisette)
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quinta-feira, outubro 18, 2007
Só queria saber porquê...
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quarta-feira, outubro 17, 2007
Fim-de-semana quase aí...
Ok... Isto foi um desabafo de quem trabalha de segunda a segunda... quer seja na faculdade (Bolonha=NoFreeTime) ou no trabalho mesmo... Nem sequer 1 dia de folga da faculdade... =(
E chegando ao fds... Blargh basicamente!
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terça-feira, outubro 16, 2007
Como desencorajar homens atrevidos...
Ele: Posso pagar-lhe uma bebida?
Ela: A bem dizer... Prefiro que me dê o dinheiro.
Ele: Viva! Não nos encontrámos já uma ou duas vezes?
Ela: Só pode ter sido uma. Eu nunca cometo o mesmo erro duas vezes.
Ele: Onde é que foi buscar tanta beleza?
Ela: Devem-me ter dado a sua parte...
Ele: Quer sair comigo no próximo sábado?
Ela: Lamento, vou estar com dores de cabeça.
Ele: Essa carinha deve dar a volta a muitas cabeças...
Ela: E essa deve dar a volta a muitos estômagos...
Ele: Vá, não seja tímida... Peça-me para dar uma volta.
Ela: Está bem... Vá dar uma volta!
Ele: Acho que eu a podia fazer muito feliz.
Ela: Como? Vai-se embora?
Ele: Que me diria se eu lhe pedisse para casar comigo?
Ela: Nada. Eu não consigo falar e rir ao mesmo tempo.
Ele: Pode dar-me o seu nome?
Ela: Porquê? Já não lhe deram um?
Ele: Por onde tem andado que só agora a conheci?
Ela: A esconder-me de si.
Ele: Não nos encontrámos já num lugar qualquer?
Ela: Já. É por isso que nunca mais lá fui.
Ele: Esse lugar está vago?
Ela: Está. E se você se sentar, este também.
Ele: O seu corpo é como um templo.
Ela: Lamento, mas hoje não há missa.
Ele: Se eu pudesse vê-la nua, morria de felicidade.
Ela: Se eu o visse nu, morria de riso.
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domingo, outubro 14, 2007
Não gosto de prometer o que não sei se serei capaz
Não, não me peças que eu desfaça
Sim, o sonho que me alimenta
Minhas mãos no fogo
Posso pôr por outras causas
Menos por aquilo que queres que eu prometa
Porque eu não posso
Prometer que vou esquecer-te
Amor, não posso
E dizer que vou calar a dor
Não posso
Estás sempre em mim
E não posso
Prometer que não vou mais sonhar
Não posso
[E dizer que não irei lutar
Não posso
Porque até ao fim
Não desisto de ti]
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) domingo, outubro 14, 2007 0 devaneios
sexta-feira, outubro 12, 2007
quarta-feira, outubro 10, 2007
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quarta-feira, outubro 10, 2007 0 devaneios
terça-feira, outubro 02, 2007
Voo Nocturno
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim**
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) terça-feira, outubro 02, 2007 1 devaneios
segunda-feira, outubro 01, 2007
Vida
O toque que arrepia... Os abraços...
As piadas secas sem piada nenhuma que me fazem rir...
As horas que parecem reduzir-se a segundos quando estamos felizes...
As tardes no café contigo ou contigo porque não sabemos para onde ir, mas que acabam por saber deliciosamente bem...
As conversas no carro em frente ao mar...
As fotografias de abraços, de beijos (que ficam para sempre)... As fotos que já tirámos e as imensas que ainda havemos de tirar...
Os amigos que me acompanham em tudo... Que me aturam as pancas todas...
Aqueles que já não estão cá... (Avô e avó amo-vos muito)
E que mesmo não lhes podendo tocar sei que estão pertinho de mim...
E tanto... tanto mais que poderia escrever...
[Amo-vos a todos e a cada um por razões iguais ou diferentes. O termo amar tem tantas vertentes! Amo-vos a todos e a cada um de forma única, mas o ponto comum resume-se a um "não vivo sem vocês"]
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) segunda-feira, outubro 01, 2007 1 devaneios
sexta-feira, setembro 28, 2007
"A filha da minha melhor amiga"
E sabem quando lêem um livro, porque a sinopse despertou interesse, mas não esperam encontrar nele pontos em comum convosco? Era o que eu esperava deste.
Ainda estou muito no início, mas a caminho de casa li umas passagens que quase me fizeram exclamar: "wow! revejo-me nisto!" (não necessariamente pelas mesmas razões em cada passagem, nem tão pouco pelos nomes.)
Podem perceber ou não, mas de qualquer forma aqui fica:
"Ela não era tão segura de si como o seu comportamento dava a entender e eu não era tão descarada e dura como fingia ser. Podia transmitir essa impressão a princípio, podia agir com frieza e inacessibilidade, mas desiludia-me sempre a mim própria quando tinha um rebate de consciência - não conseguia ser uma cabra até ao fim."
[...]
"És adorável. - Ela até parecia sincera. - Não conheci muitas pessoas adoráveis na minha vida. Logo, quando isso acontece, sinto-me honrada. Quando te vi pela primeira vez, do outro lado daquela sala de aula, tive imediatamente a impressão de que eras adorável. Finges ser espinhosa, mas, no fundo, e nem sequer é bem lá no fundo, és simplesmente deslumbrante."
[...]
"Nate entrou na minha vida numa noite fria de Abril e afirmou nunca mais querer sair. Eu disse-lhe que experimentasse dizer aquela frase a uma mulher que acreditasse nela.
- Eu vou conquistar-te - declarou seriamente."
[...]
"Ele aturou-me muita coisa e teve de lidar com os meus problemas.
Os meus "problemas" não eram imediatamente evidentes. Quando conheci Nate, o meu aspecto exterior dava a entender que nada me incomodava, que o facto de, ano após ano, me chamarem gorda e feia não tivera qualquer influência sobre mim, a não ser incitar-me a alcançar o sucesso. Ninguém - tirando talvez Adele - sabia que sob a minha máscara de adulta, por baixo da minha confiança, do excelente emprego e da capacidade de dormir com homens bonitos, batia o coração de uma rapariga apavorada.
O mundo exterior e, em certa medida, até Adele deixavam-se iludir pelo meu aspecto exterior, pela imagem impenetrável e polida que eu zelosamente mantinha. As pessoas acreditavam realmente que eu era calma e altiva, confiante e capaz. Nate vira além das aparências. Descobriu quase imediatamente aquilo que me assustava mais do que qualquer outra coisa."
[...]
"Preocupava-me tanto fazer asneira, dizer o que não devia, incitar a raiva que a comunicação se tornou um exercício que eu praticava com pavor, o que fez com que eu parecesse retraída, crítica e, nos últimos anos, uma antipática com cara de poucos amigos. A questão não era eu não querer relacionar-me com os outros, mas simplesmente não saber como fazê-lo."
Meu Deus... só agora me dei conta de que, para a qualtidade de páginas que li, isto é imenso!!! Será que conforme for lendo isto vai-se manter?! A ser assim vou ter de comprar o livro! Inesperada mesmo esta "surpresa de identificação comigo mesma" reservada neste livro...
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) sexta-feira, setembro 28, 2007 2 devaneios
sexta-feira, setembro 21, 2007
Divagação
Há quanto tempo não punha aqui um textinho meu... E hoje deparei-me com este entre mãos e fiquei com a sensação de: "Deus... Eu escrevi mesmo isto?! Que fixe!"
Aqui fica:
Os meus olhos são um poço sem fundo. A minha alma infinita.
Sinto-me só, vazia.
Quando estavas ao pé de mim, o mundo não era perfeito, mas pelo menos eu não me sentia tão mal.
Fazes-me falta... Tenho saudades de ti e dos momentos que passamos juntos. Aquele fim de tarde de Verão que tão cedo não esquecerei... Aquela manhã de Outono em que passeamos de mão dada junto à praia... Ainda aquele dia em que mal nos conhecíamos e tu tão sinceramente me pediste um abraço. Como foi intenso!... Chegou o Inverno e com ele vieram as tardes de chuva em que ficávamos juntinhos à lareira a ver a chuva cair... Como eu adorava todos esses momentos!
Acabaram? Talvez... No entanto, esses momentos carregados de emoção só desapareceram do mundo de todos os dias, porque no mundo dos meus sonhos eles continuam cheios de vida e, se depender de mim, não se vão apagar.
Gosto de sonhar contigo mas nada se compara àquele tempo em que acordava e te tinha a meu lado. Adorava as tuas palavras de bom dia, a forma como me olhavas e me amavas…
Quando me vejo ao espelho de manhã ainda te imagino reflectido atrás de mim... Quando tomo o pequeno-almoço e espero que me barres o nariz com manteiga... Como por minutos voltávamos a ser crianças outra vez...
Momentos eternos não precisam de ser complexos; há coisas simples... muito simples, mas intensamente intensas e que perduram para a vida... E na minha vida tu perdurarás...
Vemo-nos por aí... Até já?
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) sexta-feira, setembro 21, 2007 2 devaneios
quinta-feira, setembro 06, 2007
Pequenas coisas
Tenho saudades de andar descalça num sítio relvado e sentir a erva nos pés. Hummm.... Tenho saudades de passear nos jardins do Palácio de Cristal... Deambular sozinha ou acompanhada, dependendo do estado de espírito...
Adoro andar descalça pela casa no Verão sem fazer barulho nenhum... shhhh =)
E adoro também deitar-me numa cama fresquinha feita de lavado... Sabe tão bem não sabe?!
Desculpem o devaneio, mas o blog é meu! LOL
Digam lá pequenos prazeres de que se lembrem ;) Deixem-me conhecer mais um bocadinho de vós como conheceram agora de mim =)
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quinta-feira, setembro 06, 2007 4 devaneios
quarta-feira, setembro 05, 2007
Because of you
Todos ao mesmo tempo e cada um em particular fizeram de mim uma pessoa melhor. Mas o caminho não chegou ao fim.
De qualquer forma obrigada! Adoro-vos!
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quarta-feira, setembro 05, 2007 0 devaneios
domingo, setembro 02, 2007
A vida não chega
Uma janela aberta sobre o mar
Trago em mim a certeza
De quem espera o teu voltar
Um cheirinho a café
Fotografias caídas pelo chão
E no ar uma canção
Traz-me uma recordação
Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E tanto para te dar
Que a vida não chega
Tenho um poema escrito
Guardado num lugar perto do mar
Tenho o olhar no infinito
E suspiro devagar
Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E tanto para te dar
Que a vida não chega
O tempo aqui parou
Desde que te foste embora
Só a saudade ficou
já não aguento tanta demora
Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E tanto para te dar
Que a vida não chega
Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E sei que vou te amar
Para a eternidade…
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) domingo, setembro 02, 2007 0 devaneios
sexta-feira, agosto 31, 2007
Amizade
Para lidar contigo mesmo, usa a cabeça,
para lidar com os outros, usa o coração,
raiva é a única palavra de perigo.
Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele;
Se alguém te trai duas vezes, a culpa é tua.
Quem perde dinheiro, perde muito,
Quem perde um amigo, perde mais.
Quem perde a fé, perde tudo.
Jovens bonitos são acidentes da natureza:
Velhos bonitos são obras de arte.
Aprende também com os erros dos outros,
tu não vives tempo suficiente para cometer todos esses erros.
Amigas tu e eu...
Trouxeste outro amiga...
Agora somos três...
Nós começamos um grupo...
O nosso círculo de amigas...
E como um círculo não tem começo nem fim...
Ontem é história:
Amanhã é mistério,
Hoje uma dádiva,
É por isso que é chamado presente...
DEDICADO A: É MESMO PRECISO DIZER QUE É PARA VOCÊS? =) Obrigada pela dádiva que é a vossa amizade!
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) sexta-feira, agosto 31, 2007 1 devaneios
quinta-feira, agosto 23, 2007
Duas "Luas" dia 27 de Agosto
O Planeta Marte será o mais brilhante no início da noite.
Parecerá tão grande quanto a Lua cheia. Isto acontecerá no dia 27 de Agosto quando o planeta Marte ficar a 34.65M milhas da Terra.
Vê o céu no dia 27 de Agosto, 12.30am. Parecerá que a Terra tem 2 luas.
A próxima vez que ele ficará tão perto da Terra será em 2287.
Partilha com os teus amigos pois NINGUÉM VIVO, HOJE , voltará a vê-lo.
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Visão bem-humorada do amor
O amor não é algo que te faz sair do chão e te transporta para lugares que nunca viste.
O nome disso é avião.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.
Isso é bronquite asmática.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que chega de repente e te transforma em refém.
Isso chama-se raptor.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa a sua marca por onde passa.
Isso é um pombo com diarreia.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que tu podes prender ou pôr fora de casa quando bem entenderes.
Isso chama-se cão.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que escondes dentro de ti e não mostras a ninguém.
Isso chama-se vibrador tailandês de três velocidades.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que lançou uma luz sobre ti, te levou a ver as estrelas e te trouxe de volta com algo dele dentro de ti.
Isso chama-se alien.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de ti.
Isso chama-se comando de TV.
O amor é outra coisa.
O amor é simplesmente... o amor.
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sexta-feira, agosto 17, 2007
Acabaram...
Souberam a pouco, mas valeram por muitos mais. Cinco dias, perfeitos, num sítio que eu cá sei.
Sol, ler, comer, mergulhar, rir, rir muito e mais sol. E
no fim do dia aquela moleza do "toma banho tu primeiro". Ou a moleza do "não apetece nada fazer jantar. Bora jantar fora?"
Cinco dias com três pessoas fora de série. Cinco dias em que se estreitaram laços, em que se viveram coisas a que podemos chamar só nossas.
Foram 4 colegas. Voltaram 4 amigos. Digo eu. E falo por mim.
Se repetia? Não é já amanhã? ;)
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domingo, agosto 05, 2007
Em contagem decrescente...
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quarta-feira, agosto 01, 2007
You & Me
Dizias tu que esta ia de certezinha para o hi5... Enganas-te... Ou talvez não. Mas pediste para a postar no blog e eu fiz-te a vontade. =)
Wobe u R****
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) quarta-feira, agosto 01, 2007 2 devaneios
I miss you
(...)
I've never felt this way before
Everything that I do
Reminds me of you
(...)
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quarta-feira, julho 25, 2007
A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor não espera; ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar é muito mais fácil viver...
A vida não passa disto; os momentos perfeitos servem para nos dar força para todos os outros e ensinam-nos que a eternidade às vezes só dura alguns momentos...
(lido algures no hi5)
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sexta-feira, julho 20, 2007
Esse grande amor...
Esse grande amor, arrebatador
de que toda a gente fala
e que toda a gente já viveu...
Estou cansada de o procurar.
Estou sentada no sofá
a reflectir sobre as “buscas” que já fiz.
Tenho um copo de vinho na mão.
O copo está cheio
e o meu coração vazio.
Será que algum dia os papéis se vão inverter?
Já me disseram para deixar de procurar...
Mudei de ideias...
Um grande amor não se procura...
Encontra-se...
Numa raspadinha?
É um brinde?
Uma espécie de totoloto?
Ok... já entendi...
Parei a minha procura.
Encontrei-te.
É quase como um sonho,
mas eu estou acordada.
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terça-feira, julho 17, 2007
Cada vez mais cheira a...
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