quinta-feira, novembro 30, 2006


Lost in time, lost in space...
Just me and my suicide...
Yeah, i'm a "frick"...

Beleza?!?!?!

Numa busca pelo You Tube, encontrei esta "prenda"... Este pequeno vídeo até me fez sentir uma brisa de ar fresco nesta minha cabeça oca... Até fiquei contente por ser uma "maria matrona", não ter cuidados comigo, porque, pelo menos assim, as pessoas sabem como sou mesmo e gostam ou não gostam, perdem ou não perdem mesmo nada...

E viva a beleza (ou "horrosidade", neste meu caso) natural!

sexta-feira, novembro 24, 2006

Há bastante tempo que deixei de acompanhar Craig David, mas hoje "redescobri-o"... Sem querer descobri que esta música é dele e, como gostei muito, decidi partilhar =)
Enjoy!

Sol da minha vida


A "coisa" mais importante da minha vida, a minha jóia, a minha riqueza do mundo, o meu pumpkin, fofinho, amoroso, anjo do meu coração (...) está quase a fazer dois aninhos!! Weee!
Está tão querido e agora começa a repetir tudo o que nós dizemos, ou pelo menos a tentar... ;)
É demais!
Como eu adoro este menino... =)

Haverá algo no mundo mais amoroso que as crianças?!

Achei que uma só foto não podia ilustrar o que digo em cima, por isso, toca a fazer uma montagem em photoshop!! =D

Ah! E viva o meu menino!!!

terça-feira, novembro 21, 2006

Para reflectir...


Conteúdo inspirado num post de Maria Lucas, mas do qual fiz a minha própria versão (mensagem igual, mas montagem de imagens+texto por mim)

sábado, novembro 18, 2006

A vida é um comboio


Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de comboio, cheia de embarques e desembarques,alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em noutros.

Quando nascemos, entramos nesse comboio e deparamos-nos com algumas pessoas que julgamos que estarão sempre nessa viagem connosco, como por exemplo os nossos pais. Infelizmente isso não é verdade, porque em alguma estação eles vão descer e deixar-nos órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível, mas isso não impede que durante a viagem, outras pessoas interessantes embarquem e venham a ser super especiais para nós. Chegam os nossos irmãos, amigos e até amores maravilhosos. Muitas pessoas apanham esse apenas a título de passeio; outros encontram nessa viagem somente tristezas; outros ainda circularão pelo comboio prontos a ajudar quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que quando desocupam o seu acento, ninguém sequer se percebe. Curioso é constatar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes dos nossos — portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante a viagem atravessemos com grande dificuldade o nosso vagão e cheguemos até eles.... só que infelizmente jamais poderemos sentar-nos ao seu lado, pois já alguém terá ocupando aquele lugar. Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas... Porém, nunca retornos.

Então façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando relacionar-nos bem com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento do trajecto eles poderão fraquejar e provavelmente teremos de entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e com certeza haverá alguém que nos entenderá. O grande mistério afinal, é que jamais saberemos em que estação ou apeadeiro desceremos, e muito menos os nossos
companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.

Eu fico a pensar se quando descer desse comboio sentirei saudades.... acredito que sim, porque separar-me de alguns amigos que fiz nele será, no mínimo, doloroso, deixar os outros continuarem a viagem sozinhos com certeza será muito triste, mas agarro-me à esperança de que em algum momento estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê—los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram... e o que vai me deixar mais feliz ainda será pensar que eu colaborei para que essa mesma bagagem tenha crescido e tornado-se valiosa.

Amigos, façamos juntos com que a nossa estada nesse comboio seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações àqueles que prosseguirem a viagem.



(adaptado por mim de "textos seleccionados" de Rubéns Queiróz, uma compilação de várias mensagens obtidas na Internet, enviadas por diversas pessoas)

terça-feira, novembro 14, 2006

Pedido de demissão

Venho, por meio deste post, apresentar oficialmente o meu pedido de demissão da categoria dos adultos.

Resolvi que quero voltar a ter as responsabilidades e as ideias de uma criança de oito anos, no máximo.
Quero acreditar que o mundo é justo e que todas as pessoas são honestas e boas. Quero acreditar que tudo é possível. Quero que as complexidades da vida passem despercebidas por mim e quero ficar encantada com as pequenas maravilhas deste mundo. Quero de volta uma vida simples e sem complicações.

Estou cansada de dias cheios de computadores que falham, montanhas de papelada, notícias deprimentes, contas a pagar, cusquices, doenças e necessidade de atribuir um valor monetário a tudo o que existe. Não quero mais ter que inventar manobras para fazer o dinheiro chegar até o dia do próximo pagamento.

Não quero mais ser obrigada a dizer adeus a pessoas queridas e, com elas, a uma parte da minha vida.
Quero ter certeza de que Deus está no céu, e de que, por isso, tudo está direitinho neste mundo.
Quero ir ao McDonalds ou à pizzaria da esquina e achar que é melhor que um restaurante cinco estrelas.
Quero viajar ao redor do mundo num barquinho de papel e vou navegar numa poça deixada pela chuva.
Quero atirar pedrinhas à água e ter tempo para olhar as ondas que elas formam.
Quero achar que as moedas de chocolate são melhores do que as verdadeiras, porque podemos comê-las e ficar com a cara toda lambuzada.
Quero poder passar as tardes de Verão à sombra de uma árvore, construindo castelos no ar e partilhando-os-os com meus amigos.
Quero voltar a achar que chiclets e chupa chupas são as melhores coisas da vida.
Quero que as maiores competições em que eu tenha de entrar sejam um jogo de berlindes ou um jogo de futebol...

Eu quero voltar ao tempo em que tudo o que eu sabia era o nome das cores, a tabuada, as cantigas de roda, a “Fitinha Azul” e a “Ave Maria”, e isso não me incomodava nadinha, porque eu não tinha a menor ideia de quantas coisas eu ainda não sabia...
Voltar ao tempo em que se é feliz, simplesmente porque se vive na bendita ignorância da existência de coisas que podem nos preocupar e aborrecer.
Eu quero acreditar no poder dos sorrisos, dos abraços, dos agrados, das palavras gentis, da verdade, da justiça, da paz, dos sonhos, da imaginação, dos castelos no ar ou na areia.

E o que é mais: quero estar convencida de que tudo isso vale muito mais do que o dinheiro!

Por isso, peguem nas chaves do carro, na lista do super mercado, nas receitas do médico, no talão de cheques, nos cartões de crédito, nos crachás de identificação, no montão de contas a pagar, na declaração de renda, na declaracão de bens, nas senhas do meu computador e das contas no banco, e resolvam as coisas da maneira que quiserem.


Estou com vontade de partir para bem longe... A partir de hoje, tudo aquilo que mencionei antes é com vocês, porque eu demito-me...



(adaptado por mim de "textos seleccionados" de Rubéns Queiróz, uma compilação de várias mensagens obtidas na Internet, enviadas por diversas pessoas)

sexta-feira, novembro 10, 2006

Prestes a cair do precipício?

Hoje deixo aqui uma música que se liga ao meu estado
de espírito do momento.
Sinto que a minha cabeça vai sar um nó.
E mais não digo. Escutem só.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Just a simple hug...


Sometimes, a hug is all what we need.
Free hugs is a real life controversial story of Juan Mann, a man who's sole mission was to reach out and hug a stranger to brighten up their lives. In this age of social disconnectivity and lack of human contact, the effects of the Free Hugs campaign became phenomenal.
As this symbol of human hope spread accross the city, police and officials ordered the Free Hugs campaign BANNED. What we then witness is the true spirit of humanity come together in what can only be described as awe inspiring.In the Spirit of the free hugs campaign, PASS THIS TO A FRIEND and HUG A STRANGER!
After all, if you can reach just one person...

PS. The response to this video has been nothing short of overwhelming and touching. Hugs to every single one of you who messaged. There has been thousands of emails from all over the world by people seeking to participate in the Free Hugs campaign and asking for permission. You do not need permission. This is the peoples movement, this is *your* movement.
With nothing but your bare hands you can make THE difference. Imagine all the people.

More information at:

Press/media contact:
paul.stepanek@oninternational. com

Music by Sick Puppies.

A Liliana é uma coruja

Hoje enviaram-me um mail (obrigada Susaninha!) com um teste - "Que tipo de bicho você é?".
Acabei por fazer o teste e o resultado foi coruja.
Até nem é uma novidade, já me tinham apelidado de coruja por causa da minha curiosidade e cuscovilhice... lol

Cá está o resultado na íntegra:


"Sua nota é 20

Você é uma sábia coruja!
A coruja é uma ave noturna, símbolo do conhecimento racional. Você é uma pessoa que gosta de estudar e fazer uma reflexão sobre todos os aspectos de sua vida. Seu dia a dia é bastante regrado. Ai, se alguma coisa estiver fora do lugar ou, dando errado. A coruja não gosta de arriscar e investe apenas naquilo que é certo para ela. Aqui vai uma dica: se você mergulhar no seu interior, descobrirá que tem grande percepção do oculto. "

Agora sim, podem-se rir... =D
Uma coruja... Tá bem... Whatever...

sexta-feira, novembro 03, 2006

Marisa - o fado encarnado em si


Nasceu em Moçambique, mas vive em Portugal desde os três anos. Mariza é uma moçambicana com a alma moldada na Mouraria - “vivi num bairro típico de Lisboa e sempre cantei o fado, eu sei o que é, entendo-me nele” -, foi neste bairro que ouviu os primeiros fadistas, muitos, tantos que não se recorda de todos os nomes e os seus rostos esfumam-se na memória, mas estas “reminiscências sobrevivem no meu cantar”. Assim, aos cinco anos aprendia letras através de autênticas bandas desenhadas feitas pelo pai e participava já, ocasionalmente, em sessões de Fado.

Este envolvimento fadista existiu desde sempre, mesmo se a sua voz se fez ouvir noutros ritmos, mas a distância de Lisboa trouxe-a ao fado mais convicta do que nunca e esse empenhamento foi notado quando em 2001 edita o seu primeiro álbum, “Fado em mim”. Os títulos dos seus álbuns explicam sempre a sua atitude e forma de estar. Em “Fado em mim” sente-se tanto fado, tanto sentimento, tanto passado e tanto futuro que se antevê um soltar amarras. Um álbum, tripla platina em Portugal, que a impulsiona para a cena internacional que lhe reconhece o talento. A imprensa estrangeira não hesita e atesta que nasceu uma nova estrela. Plateias de vários países acolhem-na entusiasticamente.

A sua energia em palco não passa despercebida. Logo, em 2002, no Festival de Verão do Quebeque é distinguida com o First Award – Most Outstanding Performance. Mariza encara o palco como a sua “sala de estar onde recebo os amigos” e o público sente esse acolhimento. Actua no Central Park de Nova Iorque, no mítico Hollywood Bowl, no Festival Womad, esgota o Centro Cultural de Belém, em Lisboa e a Purcell Room no Royal Festival Hall, em Londres.

Nesse mesmo ano a BBC Radio 3 considera-a Melhor Artista Europeia na área de World Music, Mariza tinha já conquistado os britânicos aquando da sua actuação no programa de Jools Holland, considerada uma das melhores, razão pela qual foi incluída no DVD comemorativo do lendário programa da BBC TV. Em Março de 2003 recebe o galardão das mãos de Michael Nyman, no Hackney’s Ocean que fez silêncio para a ouvir cantar.

Acha uma ousadia e uma tremenda responsabilidade o facto de a considerarem a nova diva do fado, a sucessora da Amália, voz de Portugal. Mas, se os seus curtos cabelos louros e os longos vestidos coloridos teimam em distanciá-la da típica imagem de fadista, a verdade é que basta ouvi-la cantar uma só nota para entender a razão de todas as comparações. Mariza (com "z", por teimosia do pai) teve um percurso muito pouco tradicional até atingir o topo da escalada musical. Na Mouraria, onde o fado parece ecoar pelas estreitas ruas carregado pela brisa, as notas entraram-lhe no sangue. E foi lá que ficaram até surgirem numa torrente despretensiosa de liberdade.

Mariza faz questão de explicar que foi o fado que a escolheu. Mas talvez essa sua certeza advenha do facto de, como ela própria o diz, "o fado ser um sentimento e não propriamente uma música". E é com convicção que afirma que quando canta consegue sentir tudo. E é provavelmente essa simplicidade ao cantar que cativa todos aqueles que a ouvem. Quando os seus guitarristas começam a tocar, ela ainda não está no palco. Tocam com muita energia, abruptamente. Ainda mal se vê no palco, já a sua voz se ergue forte, então ela aparece, alta, sob a saia longa. É uma nova estrela do fado, é claro. O público apercebe-se disso imediatamente. Mantém o contacto com o público durante o tempo todo. E se as pessoas batem palmas com pouca força, ela fitando o público, lentamente eleva a palma da mão à orelha num movimento de escuta. Logo os aplausos se tornam mais fortes. Ela sorri. Há uma inegável força e um genuíno êxtase na sua voz quando actua.

Na primavera de 2003 é lançado o seu segundo álbum, “Fado Curvo”, e, se o fado tal como destino não é uma linha recta, logo “o fado não está encerrado em limites”. Mariza confirma todos os prognósticos feitos. A crítica alemã volta a distingui-la com a Deutscheschalplatten. O álbum atinge o 6º lugar no Top Billboard de World Music. “Tratar o fado com respeito e dignificá-lo” são os lemas que a fadista cumpre. O álbum junta aplausos da crítica e público tanto em Portugal como no estrangeiro. A fadista esgota o Queen Elizabeth II Hall, em Londres, a Alte Oper de Frankfurt, o Centro Cultural de Belém, o Théâtre de La Ville, em Paris, entre outros palcos em sucessivas digressões pela Europa e América do Norte.

Em Portugal os jornalistas estrangeiros reconhecem-lhe “a excelência na divulgação da cultura portuguesa, na sua manifestação mais característica: o fado” e consideram-na Personalidade do Ano 2003. Este mesmo papel é reconhecido no MIDEM em 2004 ao receber o European Border Breakers Award. Ano em que edita o seu primeiro DVD registando o espectáculo realizado na Union Chapel, em Londres. Em 2004, ano olímpico, Mariza integra o álbum oficial dos jogos, “Unity”, onde interpreta com Sting o tema “A thousand years”. Mariza realiza concertos nos quatro continentes com assinalável êxito e salas esgotadas. Abre a temporada do Walt Disney Concert Hall com a Filarmónica de Los Angeles, actua no Teatro Albeniz, em Madrid, 20.000 pessoas aplaudem-na entusiasticamente no Rock in Rio, em Lisboa, sobe ao palco do Teatro Grec em Barcelona, em Aveiro é aplaudida por 30.000 pessoas, é convidada de honra do Festival Internacional da Canção do Cairo, volta a Lisboa onde actua em Monsanto para 22.000 pessoas, participa nos festivais de World Music de Chicago e de Jazz de São Francisco, canta no Centro Cultural de Macau e na Casa da Música em Moscovo.

Hoje, já com um percurso notável e sem nunca ter imaginado que tal lhe pudesse acontecer, não concebe fazer mais nada. Tem tanto prazer a cantar que, por vezes, acha que tem de ser ela a agradecer às pessoas, e não o contrário.

O novo álbum, “Transparente”, é, para Mariza, “um virar de página” mantendo inalterável a sua paixão por cantar as palavras dos poetas, de que se apropria, pela emoção que coloca na forma como as interpreta. “Transparente” resulta assim, um cadinho de sentimentos descobrindo-se mais a fadista, este álbum torna-se como que revelador de Mariza. É nos versos dos poetas que vai procurar palavras suas que canta numa música antiga que renova constantemente “porque o fado não é limitado, é certo que há uma linha de água e por isso há que tratá-lo com todo o cuidado e dignidade”.

Este ano, foi escolhida pelo Reino da Dinamarca para ser uma das embaixadoras internacionais da obra e do espírito de Hans Christian Andersen. A notabilidade alcançada pela fadista tanto em Portugal como e no estrangeiro foi uma das razões da escolha para além de no fado, tal como na obra de Hans Christian Andersen, haver uma melancolia de forma poética que se tornou universal.

A voz de Mariza solta-se-lhe para o fado, afinal a canção que a embala desde os tempos de menina, oráculo feito no Zambeze de quem nasceu para cantar.

--> Saber um pouco mais aqui

Pffffffffffffffffff


Que semana... acho que não podia ter acontecido mais nenhum incidente...
Tudo me barrava um trabalho para a cadeira de televisão, cenas pessoais, etc, etc.
Como se não bastasse... hoje ao espreguiçar-me (veja-se lá) dei um mau jeito às costas... =(
Amanhã tenho de ir trabalhar, porque já na semana passada estive doente, mas nem sei como me vou aguentar. Espero não estar muito dorida, porque todo o trabalho é feito com os braços e, como toda a gente sabe, os braços têm ligação com as costas ao mexer! =(((
Bem, lá vou eu daqui a pouco mandar uns berros no massgista que me vai pôr isto no sítio...
Depois há outras coisas... no fim de uma semana de faculdade estafante eu devia estar contente com a chegada do fds, mas não... Porque fim de semana para mim significa "apenas" mais trabalho... Já estou farta deste "non-stop". Espero concretizar um "sonho" que tenho brevemente...

Espero sobreviver e voltar com notícias (boas, porque já não aguento mais nada de mau...)

quarta-feira, novembro 01, 2006

Aborrecimento

Segundo a Wikipédia, "aborrecimento" (do latim abhorrescere) é um sentimento de enfado, cansaço, impertinência ou indisposição frente a alguma situação desagradável.

Segundo o dicionário básico de língua portuguesa da Porto Editora, "aborrecimento" é o acto ou efeito de aborrecer; tédio.

Para que não restem dúvidas (ao trabalho que eu me dou), segundo o dicionário de português online "aborrecimento" é acto de aborrecer; tédio, repugnância, aversão.

Tudo isto para dizer que estou aborrecida, entediada, cansada, impertinente face à porcaria da reportagem que tenho de escrever para a cadeira de imprensa, mas que me está a empancar o pensamento... E não consigo avançar para mais nada.

Definitivamente acho que vou dormir... Boa tarde. Ou boa noite, como queiram.