terça-feira, setembro 30, 2008

Jump

Não pára de tocar e tocar para ver se meto a música na cabeça.
Press play, listen and check out the lyrics ;)



I haven't got much time to waste
It's time to make my way
I'm not afraid of what I'll face
But I'm afraid to stay
I'm going down my road and I can make it alone
I'll work and I'll fight till I find a place of my own

Are you ready to jump
Get ready to jump
Don't ever look back oh baby
Yes, I'm ready to jump
Just take my hand
get ready to jump

We learned out lesson from the start
My sisters and me
The only thing you can depend on
Is your family
Life's gonna drop you down like a limb from a tree
It sways and it swings and it bends until it makes you see

Are you ready to jump
Get ready to jump
Don't ever look back oh baby
Yes, I'm ready to jump
Just take my hand
get ready to

Are you ready?

I'll work and I'll fight till I find a place of my own

It sways and it swings and it bends until you make it your own

I can make it alone, I can make it alone
(my sisters and me)

Are you ready to jump
Get ready to jump
Don't ever look back oh baby
Yes, I'm ready to jump
Just take my hand
get ready to jump

(...)

segunda-feira, setembro 29, 2008

Confere!

Desânimo? Confere!
Dores de cabeça? Confere!
Sensação de estar perdida? Confere!
Sensação de não saber para onde me virar porque ninguém dá respostas de lado nenhum? Confere!
Cansaço? Confere!
Dores de costas? Confere!
Sentimento de, por mais que descanse, parecer ter levado um enxerto de porrada? Confere!
Insónias? Confere!

E é isto a minha vida... Será que noto inveja no ar aí do outro lado do ecrã? lol

sexta-feira, setembro 19, 2008

Dahhhh!


Ultimamente sinto-me assim... Uma burra! Parece que não vejo as coisas mais óbvias!

terça-feira, setembro 16, 2008

Precisam-se...

... miminhos.

Saudade (parte II)

Levantas-te.
Aproximo-me. Já sinto o calor trazido pelas chamas. Ou será apenas o calor que emana do meu coração?
Os teus braços envolvem-me, o meu nariz roça o teu pescoço. Como é óptimo ter-te bem junto a mim outra vez. Estou feliz por estares comigo, mas mais feliz ainda por não ter de imaginar mais como prosseguir a minha vida sem fazeres parte dela. Enterro o meu rosto no teu pescoço e fico ali a sentir a tua pele, o cheiro da qual eu tinha saudades.

O meu peito parece pequeno para alojar os sentimentos que me invadem neste momento. Como é possível nutrir isto por alguém? É inexplicável o ser humano… Inexplicável talvez não seja, mas um mistério agradável é com certeza.

Não digo nada. Também te manténs calado. Julgo que os nossos pensamentos estão unidos num só: por mais belas que sejam as palavras, há momentos que as dispensam.
E assim nos quedamos juntos, apertados, felizes. A vida é um conjunto de momentos, nada mais.

O silêncio da noite é apenas quebrado pela linguagem imperceptível das chamas que continuam a envolver a lenha, fazendo-a desaparecer com os seus beijos.

Agora já não se ouve nada outra vez.

Só silêncio.

Afinal estou como sempre costumo estar, a tentar preencher com sonhos acordados este vazio inquietante do meu quarto que se alastra à minha vida.

segunda-feira, setembro 08, 2008

Saudade (parte I)

Cai a noite, essa confidente dos solitários. Com ela traz o silêncio, sentado no ombro esquerdo, qual diabinho imponente. No ombro direito, por entre uma escorregadela ou outra, tenta sentar-se direita a melancolia, mas de tanta moleza que transmite, contagiou-se a ela também.

Nada se compara à noite. Única na sua essência, na sua ambiência, nas cores, nos sons que acarreta e até nos sentimentos que habitam as pessoas.

Fantasio-te na noite. Às vezes também de dia, mas sobretudo à noite. “Diz-se que o silêncio inspira medo porque, nesse vazio, ninguém é dono de nada”** , mas não há que recear este silêncio de que falo, porque ele transporta-me até ti, ou és tu que és trazido até ao meu cérebro e alagas os meus pensamentos. Sensação agradável na maior parte das vezes.

Estás aqui de novo. Que bom.
Não sei bem onde estamos, mas ouço o fogo crepitar, fruto da lenha com que o alimentas. Vejo-te sentado, a rabiscar qualquer coisa num bloco de notas. Ao teu lado, uma cadeira vazia, num convite mudo para mim e para o vestido branco primaveril que trago posto. Ainda não me viste e não o lamento; quero ficar a olhar-te, quero que este momento fique paralisado no tempo. Há momentos que devíamos ter o dom de guardar no álbum do coração como fotografias que podemos fazer perdurar e que nenhuma borracha vai apagar nem nenhum vento vai levar.

Caminho mais um pouco e tu continuas perdido entre as linhas do teu bloco e a caneta que passeia nos teus dedos. De repente páras, como se alguém te tivesse sussurrado algo ao ouvido; olhas e vês-me, mas não te levantas. Ficas fixo em mim e eu em ti, vejo as chamas reflectidas no teu olhar e tu a Lua no meu. Abres-te num sorriso e eu, quase que irreflectidamente, sorrio também com um reflexo involuntário. Fazes-me bem. Click, mais um momento congelado no álbum do coração.


**“Venenos de Deus, Remédios do Diabo”, Mia Couto

[como não sou adepta de posts muito grandes, optei por dividir este e acrescentar-lhe aqui um "CONTINUA..."]

terça-feira, setembro 02, 2008

Yey!

Faz quase um mês que estou a ganhar o combate unhas e dedos! Nada de roer unhas, de "comer" peles, nada! Os arranhões que tenho são do trabalho (que são o pão nosso de cada fim de semana lol).

Além disso é a segunda vez que estão pintadas de cores arrojadas hehe Antes nem vê-las, agora "que se lixe!" LOL

Eu sei, é um post muito girlie, mas perdoem esta pobre alma...