Ele: Posso pagar-lhe uma bebida?
Ela: A bem dizer... Prefiro que me dê o dinheiro.
Ele: Viva! Não nos encontrámos já uma ou duas vezes?
Ela: Só pode ter sido uma. Eu nunca cometo o mesmo erro duas vezes.
Ele: Onde é que foi buscar tanta beleza?
Ela: Devem-me ter dado a sua parte...
Ele: Quer sair comigo no próximo sábado?
Ela: Lamento, vou estar com dores de cabeça.
Ele: Essa carinha deve dar a volta a muitas cabeças...
Ela: E essa deve dar a volta a muitos estômagos...
Ele: Vá, não seja tímida... Peça-me para dar uma volta.
Ela: Está bem... Vá dar uma volta!
Ele: Acho que eu a podia fazer muito feliz.
Ela: Como? Vai-se embora?
Ele: Que me diria se eu lhe pedisse para casar comigo?
Ela: Nada. Eu não consigo falar e rir ao mesmo tempo.
Ele: Pode dar-me o seu nome?
Ela: Porquê? Já não lhe deram um?
Ele: Por onde tem andado que só agora a conheci?
Ela: A esconder-me de si.
Ele: Não nos encontrámos já num lugar qualquer?
Ela: Já. É por isso que nunca mais lá fui.
Ele: Esse lugar está vago?
Ela: Está. E se você se sentar, este também.
Ele: O seu corpo é como um templo.
Ela: Lamento, mas hoje não há missa.
Ele: Se eu pudesse vê-la nua, morria de felicidade.
Ela: Se eu o visse nu, morria de riso.
terça-feira, outubro 16, 2007
Como desencorajar homens atrevidos...
Palavra de Liliana Carvalho Lopes à(s) terça-feira, outubro 16, 2007
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