quinta-feira, dezembro 27, 2007

Toblerone branco

Estou a provar agora... Hummmmm :)

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Goals in life

I thank God for my good, good friends

But where's this God that I mention? Where is He right now?

As I die as slowly as I can? All my plans, went down the hole

My life has no goal, and I wonder if is this worth it

segunda-feira, dezembro 24, 2007

Natal

Basicamente e de forma muito resumida. I hate X-Mas!

Saliento desta época o consumismo, a hipocrisia, os sorrisos forçados, gastar dinheiro em coisas inúteis (já mencionado como consumismo), enfim... Tudo coisas que eu não suporto!

De qualquer forma, para quem sente esse espírito do Natal (o que quer que seja...)...

Um Bom Natal para todos vocês e um Ano Novo cheio de coisas boas.

quarta-feira, dezembro 19, 2007

Fim do dia

Para quando um fim de dia descansadinho? Daqueles em que se chega a casa, se largam ou atiram as coisas para o meio do chão e se vai directamente para um banho quentinho...

Depois vai-se até ao sofá fazer zapping até ganhar vontade de ir comer qualquer coisa...

Nisto toca o telemóvel: um convite para sair. Aquele amigo/a a quem não se consegue dizer não porque se gosta demasiado... E se sabe que se vai gostar da companhia. Mesmo que a conversa seja parva. Mesmo que entremos num café e estejamos lá horas e horas a conversar sobre tudo e nada ao mesmo tempo. Confissões. Beijinhos. Trocas de olhares confidentes. E abraços talvez. Sem serem pedidos. A força dos abraços numa altura em que estou tão carente...

Para quando?
Parece-me uma utopia...

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Precisa-se...

...alguém para conversar de forma descontraída, sosegada, sobre tudo e sobre coisa nenhuma. Só pelo prazer de estar na companhia um do outro. Calados, mas a dizer tudo com o olhar. Quero-te ao pé de mim. Quero contar-te do meu dia, dos pequeninos projectos que vou desenvolvendo, das minhas coisas. E quero saber das tuas. Tomar um café. Passear agasalhados de mãos dadas e bem juntinhos. Rir do frio que faz e do nosso ar quente fundindo-se com o ar frio (bem dizem que os opostos se atraem não é?).

Se já não for no café, pode ser em tua casa. Ou na minha. E fazendo umas festinhas no cabelo enquanto falamos ou contornos de rosto também pode ser...

Tenho tanto para te dizer... Tanto para te fazer... Tanto que preciso que me faças. Vejo-te em toda a gente, mas depois acabo por me forçar a tirar daí o pensamento. Não me posso apaixonar por toda a gente e ao mesmo tempo por ninguém.

Preciso de alguém que me compreenda. Ou mesmo que não o faça, que tenha ao menos paciência para me aturar e goste de mim pelo que sou. Que sinta a minha falta quando não estamos juntos. Que anseia pela minha chegada para me contar das suas coisas e saber das minhas.

Falta é encontrar-te. Por isso ponho este anúncio calado no meu coração.

segunda-feira, dezembro 10, 2007

O mundo à minha volta

A cada dia que passa olho o mundo à minha volta e as pessoas que nele constam e cada vez mais me sinto uma estranha...

Isn't he lovely?

*Isn't he lovely?*




Um mt mt mt mt obrigada à manusca Carina!!! Pela paciência de ceder ao meu pedido... Melhor só mesmo se me tivesses trazido o David! lol

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Quero casar com um arqueólogo!

Porquê?
Então...


An archeologist is the best husband a woman can have. The older she gets the more interested he is in her. (Agatha Christie)

terça-feira, dezembro 04, 2007

Jornalismo vs. Entretenimento

Sinceramente já não sei que barreira separa estes dois conceitos.
Ou será tão ténue que já se tornou uma espécie de médium? Assim tipo a Melinda Gordon no "Entre Vidas" ou no "Em Contacto"... (sim, a série é a mesma, mas o nome é diferente conforme o canal em que é transmitida...)

Mas voltando à questão deste post...
Será que o jornalismo já pisou de tal forma o risco do entretenimento que não é possível recuar?

Falo disto, porque é ver jornalistas (ou devo dizer "infotainers"?*) a "manchar" a sua própria imagem...
Alguém me diz porque é que vemos a Clara de Sousa como júri de um programa de-gra-dan-te? (o que é que ela percebe de música, já agora...) Ou é vê-la na revista Caras com o título de mulher mais sexy... (isso realmente é extremamente importante no que diz respeito à forma como ela exerce a profissão...)

Ou ainda um cd de Manuela Moura Guedes com uma cover de "Foram cardos, foram prosas"... (E cantar em directo não? Já agora durante o telejornal... Ainda bem que ela já não o apresenta, senão ainda lhes passava esta ideiinha pela cabeça...)

Onde é que isto vai parar?...

*Pessoas que praticam infotainment (information+entertainment)

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Há esperança!

(Fonte: PostSecret)

segunda-feira, novembro 26, 2007

Para desanuviar (valha-nos ao menos isto...)

O gajo até tem a sua piada...


domingo, novembro 25, 2007

50 Anos RTP

sexta-feira, novembro 23, 2007

Passou-se!

quinta-feira, novembro 22, 2007

Quase contagiada pela arte...

"O fascínio que isso tem... Porque a ruína é o indefinido. Pode ser tudo. Mas tem uma coisa brutal que é a memória, que às vezes não sei qual é a memória. Qual é a memória disto? Fábrica? Felicidades? Tragédias? Isso é a razão irracional..."

Mestre José Rodrigues
(Terça-feira, 20 Novembro 2007, entrevista com Liliana Lopes)

quarta-feira, novembro 21, 2007

Secretos Amigos

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto
e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor.
Eis que permite que o objecto dela se divida em outros afectos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.

E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos
e o quanto minha vida depende de suas existências ...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição encoraja-me a seguir em frente pela vida.

Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.

Muitos deles estão a ler esta crónica e não sabem que estão incluídos
na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem noção de como me são necessários.
De como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente construí,
e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.

Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese,
dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.

Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando
daquele prazer ...

Se alguma coisa me consome e me envelhece
é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam
ou talvez nunca vão saber que
são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.


autor:
Garth Henrichs

terça-feira, novembro 20, 2007

Conselho para a vida

"Confia em ti. Não confies nos outros. Confia só em ti e vais vencer, acredita."
Mestre José Rodrigues
(escultor)

Só por isto valeu a maratona que fiz para encontrar o local que tive de ir em reportagem. Rua da Fábrica Social. Muitas pessoas me disseram que não existe, que tinha de ser a Rua da Fábrica. Esta rua também eu conheço e foi para lá que me dirigi hoje de manhã. Faltei à aula e tinha como objectivo encontrar a Fundação José Rodrigues, um projecto que basicamente consiste em recuperar um antiga fábrica - a Fábrica Social - e transformá-la num conjunto de ateliers, salas de espectáculos, salas de exposições, entre outros.
Andei eu uma horita pela Rua da Fábrica (não a Social!) e pelas transversais até que me fartei... Definitivamente não era ali...
Decidi entrar numa papelaria (iluminada lol) em que quando mencionei o nome "Rua da Fábrica Social" não houve uma cara de espanto, mas sim um "Eu nasci lá!"...

Depois de algumas explicações e muitos passinhos (felizmente sem chuva!), algumas decisões erradas ("Vou para cima ou para baixo? Para baxo! ERRADO! lol Toca a voltar atrás...) lá cheguei ao destino. Valeu mesmo a pena.
Fui muito bem recebida apesar da minha timidez, falei com o Sr. José Rodrigues (o Mestre, como lhe chamam) que é uma simpatia de pessoas e que no fim até me ofereceu um livro seu. (sim Suzaninha... não é ético aceitar presentes, mas 1º eu ainda sou estudante... e 2º depois da entrevista já não era jornalista, por isso aceitei o presente lol)

E aquelas palavras dele antes de eu me vir embora... Souberam mesmo bem ouvir... =)

Agora vou tratar de escrever a peça, cortar os sons, etc, pôr tudo em ordem e depois mostro ;)

quarta-feira, novembro 14, 2007

Que neeeervos!

Porque é que eu tenho saudades tuas?
_________________________________

Desabafo (mais um...)

Tantas coisas em que pensar... trabalhos que têm de ser todos feitos... Selecções que não posso fazer... Oh pah... eu já sei que ao longo da vida vou ter sempre de fazer coisas de que gosto mais, outras que gosto menos e outras que nem gosto de todo... mas pf deixem-me desabafar!

Sinto-me simplesmente a perder o controlo da situação, se é que alguma vez a controlei. É que, de todos os trabalhos que tenho, não me lembro de nenhum que tenha feito realmente por gosto. Faço por ir fazendo, porque têm de ser ir fazendo, porque sou obrigada a fazê-los!

O pior é que são 500 mil trabalhos... Para além dos trabalhos do 3º ano, ainda tenho trabalho de semiótica, relações públicas, ... enfim...

Onde fica o tempo para pensar um bocadinho em mim? Para dormir descansada uma noite sem acordar a meio a pensar em merdas? Quando terei tempo para me dedicar aquele hobbie que tanto gosto que é ler? Quando haverá tempo em que posso dizer: sim, vamos ao café ou vamos sair sem destino certo. Vamos simplesmente perder-nos por aí, conversar...

Quando? Quando? Quando? Nem vou acrescentar mais nada a este post senão ficava aqui a noite toda...

Estou mesmo triste hoje... E cada vez mais farta da minha vida...

segunda-feira, novembro 12, 2007

Two of me

Por vezes sinto que há duas Lilianas. Com a mesma vida, mas que nunca se encontram. A pessi-Lili e a posi-Lili. Entenderam? Não? Não faz mal, porque nem eu as entendo = /



Ultimamente a posi tem-se destacado mais dias por semana. Mas depois lá vem a outra...
Hoje a caminho de casa vinha a pensar nisso... Às vezes até no modo de andar transmito segurança a mim mesma, sinto que posso tomar a decisão mais importante sem me sentir insegura, patética. É nesses momentos que me apetece tomar decisões que sempre quis, mas tenho medo da outra. Só a título de exemplo: e se eu enfrentar tudo e todos e comprar um daqueles rádios que à volta têm um meio de transporte? (aka as carro)
Mas depois é certinho... vem a outra e vai-se pôr com os "se's" e blá blá blá... Vem e instala-se uns dias... O suficiente para eu, só de pensar, deixe ficar tudo como está na minha vida...

sábado, novembro 10, 2007

Os Convencidos da Vida

Todos os dias os encontro. Evito-os. Às vezes sou obrigado a escutá-los, a dialogar com eles. Já não me confrangem. Contam-me vitórias. Querem vencer, querem, convencidos, convencer. Vençam lá, à vontade. Sobretudo, vençam sem me chatear.
Mas também os aturo por escrito. No livro, no jornal. Romancistas, poetas, ensaístas, críticos (de cinema, meu Deus, de cinema!). Será que voltaram os polígrafos? Voltaram, pois, e em força.
Convencidos da vida há-os, afinal, por toda a parte, em todos (e por todos) os meios. Eles estão convictos da sua excelência, da excelência das suas obras e manobras (as obras justificam as manobras), de que podem ser, se ainda não são, os melhores, os mais em vista.
Praticam, uns com os outros, nada de genuinamente indecente: apenas um espelhismo lisonjeador. Além de espectadores, o convencido precisa de irmãos-em-convencimento. Isolado, através de quem poderia continuar a convencer-se, a propagar-se?
(...) No corre-que-corre, o convencido da vida não é um vaidoso à toa. Ele é o vaidoso que quer extrair da sua vaidade, que nunca é gratuita, todo o rendimento possível. Nos negócios, na política, no jornalismo, nas letras, nas artes. É tão capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la. Depende do que, na circunstância, ele julgar que lhe será mais útil.
Para quem o sabe observar, para quem tem a pachorra de lhe seguir a trajectória, o convencido da vida farta-se de cometer «gaffes». Não importa: o caminho é em frente e para cima. A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da sua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe, e que o inculcam como um arrivista, um «parvenu», a pior das «gaffes» é o convencido da vida julgar-se mais hábil manobrador do que qualquer outro.
Daí que não seja tão raro como isso ver um convencido da vida fazer plof e descer, liquidado, para as profundas. Se tiver raça, pôr-se-á, imediatamente, a «refaire surface». Cá chegado, ei-lo a retomar, metamorfoseado ou não, o seu propósito de se convencer da vida - da sua, claro - para de novo ser, com toda a plenitude, o convencido da vida que, afinal... sempre foi.

[Alexandre O'Neill, in "Uma Coisa em Forma de Assim"]

Por concordar tanto com este texto,
que até poderia ser escrito na minha pessoa
(talento longe de Alexandre O'neill, como é óbvio),
não me sinto preparada para acrescentar nada.

Basicamante é o que acabaram de ler.
E mais não digo.

terça-feira, novembro 06, 2007

Se...

Se morresse amanhã, morria frustrada.

_______________________________________________

domingo, novembro 04, 2007

Is all that you can say?

Sorry
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like sorry like sorry

Forgive me
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like forgive me forgive me

But you can say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I told you the right words
At the right time you'd be mine

I love you
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like I love you I love you

But you can say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I told you the right words
At the right time you'd be mine

I love you
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like I love you I love you

(Tracy Chapman)

quinta-feira, novembro 01, 2007

Estou farta!

Não de todos, mas de tudo.
Não me posso dividir, não me posso dedicar devidamente a tudo o que me é proposto. Nem consigo gostar de tudo o que me é proposto...

Alguém propõe soluções?

_______________________________________________________________
*giving up is closer than ever*

segunda-feira, outubro 29, 2007

Há dias em que até me sinto mal, porque dou conta que passo metade dos meus dias a queixar-me de tudo e mais alguma coisa.

Mas há outras alturas em que penso se não terei um pouco de razão...

Há dias em que parece que engoli o disco do "eu trabalho ao fds" ou aquele do "o meu fds não existe".
Mas há outras alturas em que penso que o disco encravado até faz algum sentido...

Há dias em que me apetece ficar a dormir, ignorando o despertador, voltar para o mundo dos não sonhos (aka não-quero-sonhar-obrigada-porque-há-dias-passei-pelas-
brasas-e-não-foi-bom-não-quero-voltar-a-sonhar-contigo).
Mas há alturas em que me levanto cheia de pica (mas sem motivo aparente) e não custa nada.

Há dias em que essa pica é efémere, porque basta chegar à faculdade para ela desaparecer.
Mas há alturas em que a faculdade não é suficiente para a fazer desaparecer e eu ando "louca" (acho que louca é mesmo o termo)...

Há dias em que penso muito, mas muito mesmo (e cada dia que passa mais, não sei se feliz ou infelizmente) em desistir dos estudos (por milhentos motivos e, a cada dia que passa, acrescento mais um à lista, mas agora não me apetece mencioná-los) e fazer algo de verdadeiramente útil.
Mas há alturas em que já no limiar da desistência penso que não voltarei a ter alguns momentos de que tanto gosto... (que também não me apetece mencionar agora sinceramente...) E ganho alguma forcita para me arrastar por mais algum tempo.

E pronto... Foi só um desabafo...
Há dias e há alturas de tudo... =/

quinta-feira, outubro 25, 2007

I don't love you

Well, when you go
Don't ever think i'll make you try to stay
And maybe when you get back
I'll be off to find another way

And after all this time that you still owe
You're still the good-for-nothing i dont know
So take your gloves off and get out
Better get out
While you can

When you go
Would you even turn to say
"I don't love you
Like i did
Yesterday"

Sometimes i cry so hard from pleading
So sick and tired of all the needless beating
But baby when they knock you
Down and out
It's where you outta stay

And after all the blood that you still owe
Another dollar's just another blow
So fix your eyes and get up

Better get up
While you can

When you go
Would you even turn to say
"I don't love you
Like it did
Yesterday"

Well come on, come on

When you go
Would you have the guts to say
"I don't love
Like i love you
Yesterday"

I don't love you
Like i loved you
Yesterday

Smallville


Provavelmente a melhor série para mim... Por muito que goste de outras... esta diz-me sempre mais qualquer coisa... *e mais não digo*

segunda-feira, outubro 22, 2007

Compreender vs. Aceitar

Compreendo, mas não aceito.
Até parece uns votos quaisquer de uma cerimónia não?...

Isto sou eu a tentar ser engraçadinha, quando, de momento me sinto tudo menos engraçadinha... Mas o humor está-me no sangue, até nas situações em que me sinto mesmo mal. É a tal capa... Mas pronto, isso agora não interessa.

Compreender vs. Aceitar... Podes compreender, mas ninguém te pode obrigar a aceitar. Nem sequer a fazer de conta que nada se passou.
Não posso falar contigo normalmente, porque assim até parece que está tudo bem. Mas não está. Há precisamente 3 dias que não te falo, por opção. Não penses que não tem custado. Custa imenso. E depois imagino o teu lado tb. Mandas-te-me msg há 3 dias e eu segurei-me para não responder. Se respondesse ia ser bruta, como tenho sido, mas pelo menos era uma forma de responder... O ser bruta é apenas uma forma de mostrar que estou magoada. Mas não. Desta vez foi diferente.

Não respondi nem vou responder. Custa imenso, não penses que não. Não agiste bem e até podes ser um egoísta, mas a vontade de te mandar msg é quase mal controlada. Dizer-te que tenho saudades tuas. Estou cheia de saudades tuas. Saudades de conversar ctg. De ficar sem dizer nada apenas aconchegada a ti. De rirmos juntos. De fazer um ao outro aquelas pequeninas coisas "irritantes" mas boas, porque são só contigo. E porque só tu sabes essas coisas de mim e eu de ti. Enfim... tenho saudades. Serão recíprocas?

Mas os amigos não fazem estas coisas pois não?
E acabou não é?
Tás mesmo enganadinho quando pensas que pode ficar tudo bem.
Descobri estes dias, depois de pensar bastante, que não dá. Não posso ficar presa ao que passou, mas também não posso seguir para um "tudo bem".

sexta-feira, outubro 19, 2007

Definivamente vida e ironia são indissociáveis

An old man turned ninety-eight
He won the lottery and died the next day
It's a black fly in your Chardonnay
It's a death row pardon two minutes too late
Isn't it ironic... don't you think?

(chorus)
It's like rain on your wedding day
It's a free ride when you've already paid
It's the good advice that you just didn't take
And who would've thought... it figures

Mr. Play It Safe was afraid to fly
He packed his suitcase and kissed his kids good-bye
He waited his whole damn life to take that flight
And as the plane crashed down he thought
"Well, isn't this nice."
And isn't it ironic ... don't you think?

(repeat chorus)

Well life has a funny way of sneaking up on you
When you think everything's okay and everything's going right
And life has a funny way of helping you out when
You think everything's gone wrong and everthing blows up in your face

A traffic jam when you're already late
A no-smoking sign on your cigarette break
It's like 10,000 spoons when all you need is a knife
It's meeting the man of my dreams
And then meeting his beautiful wife

And isn't it ironic... don't you think?
A little too ironic.. and yeah I really do think...

(repeat chorus)

Well life has a funny way of sneaking up on you
And life has a funny, funny way of helping you out
Helping you out

Ironic (Alanis Morrisette)
Ironic = Vida
(vou esperando pela ironia...)

quinta-feira, outubro 18, 2007

Há vezes...

... em que as pessoas deviam era estar caladinhas...

Só queria saber porquê...

quarta-feira, outubro 17, 2007

Fim-de-semana quase aí...

Para uns é uma alegria... É sinal de descanso... É irritante ouvir a rádio a falar disto constantemente... Tipo: "se sobreviveu até quarta feira... anime-se! Falta pouco para o fds!" ou então às sextas feiras dizer coisas como "são 6h... acabou o trabalho e você vai estar 2 dias sem fazer nada..." Grrrrr que nervos!

Ok... Isto foi um desabafo de quem trabalha de segunda a segunda... quer seja na faculdade (Bolonha=NoFreeTime) ou no trabalho mesmo... Nem sequer 1 dia de folga da faculdade... =(
E chegando ao fds... Blargh basicamente!

terça-feira, outubro 16, 2007

Como desencorajar homens atrevidos...

Ele: Posso pagar-lhe uma bebida?
Ela: A bem dizer... Prefiro que me dê o dinheiro.

Ele: Viva! Não nos encontrámos já uma ou duas vezes?
Ela: Só pode ter sido uma. Eu nunca cometo o mesmo erro duas vezes.

Ele: Onde é que foi buscar tanta beleza?
Ela: Devem-me ter dado a sua parte...

Ele: Quer sair comigo no próximo sábado?
Ela: Lamento, vou estar com dores de cabeça.

Ele: Essa carinha deve dar a volta a muitas cabeças...
Ela: E essa deve dar a volta a muitos estômagos...

Ele: Vá, não seja tímida... Peça-me para dar uma volta.
Ela: Está bem... Vá dar uma volta!

Ele: Acho que eu a podia fazer muito feliz.
Ela: Como? Vai-se embora?

Ele: Que me diria se eu lhe pedisse para casar comigo?
Ela: Nada. Eu não consigo falar e rir ao mesmo tempo.

Ele: Pode dar-me o seu nome?
Ela: Porquê? Já não lhe deram um?

Ele: Por onde tem andado que só agora a conheci?
Ela: A esconder-me de si.

Ele: Não nos encontrámos já num lugar qualquer?
Ela: Já. É por isso que nunca mais lá fui.

Ele: Esse lugar está vago?
Ela: Está. E se você se sentar, este também.

Ele: O seu corpo é como um templo.
Ela: Lamento, mas hoje não há missa.

Ele: Se eu pudesse vê-la nua, morria de felicidade.
Ela: Se eu o visse nu, morria de riso.

Where'd you go?

domingo, outubro 14, 2007

Não gosto de prometer o que não sei se serei capaz

Não, não me peças que eu desfaça
Sim, o sonho que me alimenta
Minhas mãos no fogo
Posso pôr por outras causas
Menos por aquilo que queres que eu prometa

Porque eu não posso
Prometer que vou esquecer-te
Amor, não posso

E dizer que vou calar a dor
Não posso

Estás sempre em mim

E não posso
Prometer que não vou mais sonhar
Não posso
[E dizer que não irei lutar
Não posso
Porque até ao fim
Não desisto de ti]

sexta-feira, outubro 12, 2007

Hihihihi Bingo!

quarta-feira, outubro 10, 2007

[Regra nr1: Nunca tentes compreender o que vai na cabeça de 1 homem. Sofres mais a tentar compreender do que a tentar ignorar...]

terça-feira, outubro 02, 2007

Voo Nocturno

Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim**

segunda-feira, outubro 01, 2007

Vida

Os sorrisos de quem gosto...
O toque que arrepia... Os abraços...

As piadas secas sem piada nenhuma que me fazem rir...
As horas que parecem reduzir-se a segundos quando estamos felizes...
As tardes no café contigo ou contigo porque não sabemos para onde ir, mas que acabam por saber deliciosamente bem...
As conversas no carro em frente ao mar...
As fotografias de abraços, de beijos (que ficam para sempre)... As fotos que já tirámos e as imensas que ainda havemos de tirar...
Os amigos que me acompanham em tudo... Que me aturam as pancas todas...
Aqueles que já não estão cá... (Avô e avó amo-vos muito)
E que mesmo não lhes podendo tocar sei que estão pertinho de mim...
E tanto... tanto mais que poderia escrever...

[Amo-vos a todos e a cada um por razões iguais ou diferentes. O termo amar tem tantas vertentes! Amo-vos a todos e a cada um
de forma única, mas o ponto comum resume-se a um "não vivo sem vocês"]

sexta-feira, setembro 28, 2007

"A filha da minha melhor amiga"

Estou a ler este livro de momento.
E sabem quando lêem um livro, porque a sinopse despertou interesse, mas não esperam encontrar nele pontos em comum convosco? Era o que eu esperava deste.
Ainda estou muito no início, mas a caminho de casa li umas passagens que quase me fizeram exclamar: "wow! revejo-me nisto!" (não necessariamente pelas mesmas razões em cada passagem, nem tão pouco pelos nomes.)
Podem perceber ou não, mas de qualquer forma aqui fica:

"Ela não era tão segura de si como o seu comportamento dava a entender e eu não era tão descarada e dura como fingia ser. Podia transmitir essa impressão a princípio, podia agir com frieza e inacessibilidade, mas desiludia-me sempre a mim própria quando tinha um rebate de consciência - não conseguia ser uma cabra até ao fim."

[...]

"És adorável. - Ela até parecia sincera. - Não conheci muitas pessoas adoráveis na minha vida. Logo, quando isso acontece, sinto-me honrada. Quando te vi pela primeira vez, do outro lado daquela sala de aula, tive imediatamente a impressão de que eras adorável. Finges ser espinhosa, mas, no fundo, e nem sequer é bem lá no fundo, és simplesmente deslumbrante."

[...]

"Nate entrou na minha vida numa noite fria de Abril e afirmou nunca mais querer sair. Eu disse-lhe que experimentasse dizer aquela frase a uma mulher que acreditasse nela.
- Eu vou conquistar-te - declarou seriamente."

[...]

"Ele aturou-me muita coisa e teve de lidar com os meus problemas.
Os meus "problemas" não eram imediatamente evidentes. Quando conheci Nate, o meu aspecto exterior dava a entender que nada me incomodava, que o facto de, ano após ano, me chamarem gorda e feia não tivera qualquer influência sobre mim, a não ser incitar-me a alcançar o sucesso. Ninguém - tirando talvez Adele - sabia que sob a minha máscara de adulta, por baixo da minha confiança, do excelente emprego e da capacidade de dormir com homens bonitos, batia o coração de uma rapariga apavorada.
O mundo exterior e, em certa medida, até Adele deixavam-se iludir pelo meu aspecto exterior, pela imagem impenetrável e polida que eu zelosamente mantinha. As pessoas acreditavam realmente que eu era calma e altiva, confiante e capaz. Nate vira além das aparências. Descobriu quase imediatamente aquilo que me assustava mais do que qualquer outra coisa."

[...]

"Preocupava-me tanto fazer asneira, dizer o que não devia, incitar a raiva que a comunicação se tornou um exercício que eu praticava com pavor, o que fez com que eu parecesse retraída, crítica e, nos últimos anos, uma antipática com cara de poucos amigos. A questão não era eu não querer relacionar-me com os outros, mas simplesmente não saber como fazê-lo."


Meu Deus... só agora me dei conta de que, para a qualtidade de páginas que li, isto é imenso!!! Será que conforme for lendo isto vai-se manter?! A ser assim vou ter de comprar o livro! Inesperada mesmo esta "surpresa de identificação comigo mesma" reservada neste livro...

sexta-feira, setembro 21, 2007

Divagação

Há quanto tempo não punha aqui um textinho meu... E hoje deparei-me com este entre mãos e fiquei com a sensação de: "Deus... Eu escrevi mesmo isto?! Que fixe!"

Aqui fica:

Os meus olhos são um poço sem fundo. A minha alma infinita.
Sinto-me só, vazia.
Quando estavas ao pé de mim, o mundo não era perfeito, mas pelo menos eu não me sentia tão mal.

Fazes-me falta... Tenho saudades de ti e dos momentos que passamos juntos. Aquele fim de tarde de Verão que tão cedo não esquecerei... Aquela manhã de Outono em que passeamos de mão dada junto à praia... Ainda aquele dia em que mal nos conhecíamos e tu tão sinceramente me pediste um abraço. Como foi intenso!... Chegou o Inverno e com ele vieram as tardes de chuva em que ficávamos juntinhos à lareira a ver a chuva cair... Como eu adorava todos esses momentos!
Acabaram? Talvez... No entanto, esses momentos carregados de emoção só desapareceram do mundo de todos os dias, porque no mundo dos meus sonhos eles continuam cheios de vida e, se depender de mim, não se vão apagar.
Gosto de sonhar contigo mas nada se compara àquele tempo em que acordava e te tinha a meu lado. Adorava as tuas palavras de bom dia, a forma como me olhavas e me amavas…
Quando me vejo ao espelho de manhã ainda te imagino reflectido atrás de mim... Quando tomo o pequeno-almoço e espero que me barres o nariz com manteiga... Como por minutos voltávamos a ser crianças outra vez...
Momentos eternos não precisam de ser complexos; há coisas simples... muito simples, mas intensamente intensas e que perduram para a vida... E na minha vida tu perdurarás...
Vemo-nos por aí... Até já?

*Liliana*

quinta-feira, setembro 06, 2007

Pequenas coisas

Estava agora aqui a lembrar-me de pequenas coisas... pequeninos prazeres mesmo... De alguns tenho saudades, outros posso concretizar sempre que quero.

Tenho saudades de andar descalça num sítio relvado e sentir a erva nos pés. Hummm.... Tenho saudades de passear nos jardins do Palácio de Cristal... Deambular sozinha ou acompanhada, dependendo do estado de espírito...

Adoro andar descalça pela casa no Verão sem fazer barulho nenhum... shhhh =)
E adoro também deitar-me numa cama fresquinha feita de lavado... Sabe tão bem não sabe?!

Desculpem o devaneio, mas o blog é meu! LOL
Digam lá pequenos prazeres de que se lembrem ;) Deixem-me conhecer mais um bocadinho de vós como conheceram agora de mim =)

quarta-feira, setembro 05, 2007

Because of you

"You" não és tu, são vocês e ninguém em especial. Um bocadinho de cada um, sem citar nomes, que me ajudaram a melhorar a pessoa que sou. E um bocadinho de mim mesma também talvez, por me conseguir contrariar aos poucos e mudar, superar, pelo menos um bocadinho mais, os meus complexos.

Todos ao mesmo tempo e cada um em particular fizeram de mim uma pessoa melhor. Mas o caminho não chegou ao fim.

De qualquer forma obrigada! Adoro-vos!

domingo, setembro 02, 2007

A vida não chega

Dois lírios sobre a mesa
Uma janela aberta sobre o mar
Trago em mim a certeza
De quem espera o teu voltar

Um cheirinho a café
Fotografias caídas pelo chão
E no ar uma canção
Traz-me uma recordação

Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E tanto para te dar
Que a vida não chega


Tenho um poema escrito
Guardado num lugar perto do mar
Tenho o olhar no infinito
E suspiro devagar

Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E tanto para te dar
Que a vida não chega


O tempo aqui parou
Desde que te foste embora
Só a saudade ficou
já não aguento tanta demora

Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E tanto para te dar
Que a vida não chega

Tenho tanto por dizer
Tanto por te contar
Que a vida não chega
Tenho o céu e tenho o mar
E sei que vou te amar
Para a eternidade…

sexta-feira, agosto 31, 2007

Amizade

Muitas pessoas vão entrar e sair da tua vida
mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no teu coração.

Para lidar contigo mesmo, usa a cabeça,
para lidar com os outros, usa o coração,
raiva é a única palavra de perigo.

Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele;
Se alguém te trai duas vezes, a culpa é tua.

Quem perde dinheiro, perde muito,
Quem perde um amigo, perde mais.
Quem perde a fé, perde tudo.

Jovens bonitos são acidentes da natureza:
Velhos bonitos são obras de arte.

Aprende também com os erros dos outros,
tu não vives tempo suficiente para cometer todos esses erros.

Amigas tu e eu...
Trouxeste outro amiga...
Agora somos três...
Nós começamos um grupo...

O nosso círculo de amigas...
E como um círculo não tem começo nem fim...

Ontem é história:
Amanhã é mistério,
Hoje uma dádiva,

É por isso que é chamado presente...

(autor desconhecido)

DEDICADO A: É MESMO PRECISO DIZER QUE É PARA VOCÊS? =) Obrigada pela dádiva que é a vossa amizade!

quinta-feira, agosto 23, 2007

Duas "Luas" dia 27 de Agosto

Todo o Mundo está à espera.
O Planeta Marte será o mais brilhante no início da noite.
Parecerá tão grande quanto a Lua cheia. Isto acontecerá no dia 27 de Agosto quando o planeta Marte ficar a 34.65M milhas da Terra.

Vê o céu no dia 27 de Agosto, 12.30am. Parecerá que a Terra tem 2 luas.

A próxima vez que ele ficará tão perto da Terra será em 2287.

Partilha com os teus amigos pois NINGUÉM VIVO, HOJE , voltará a vê-lo.

Visão bem-humorada do amor

O amor não é algo que te faz sair do chão e te transporta para lugares que nunca viste.
O nome disso é avião.

O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.
Isso é bronquite asmática.

O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que chega de repente e te transforma em refém.
Isso chama-se raptor.

O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa a sua marca por onde passa.
Isso é um pombo com diarreia.

O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que tu podes prender ou pôr fora de casa quando bem entenderes.
Isso chama-se cão.

O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que escondes dentro de ti e não mostras a ninguém.
Isso chama-se vibrador tailandês de três velocidades.

O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que lançou uma luz sobre ti, te levou a ver as estrelas e te trouxe de volta com algo dele dentro de ti.
Isso chama-se alien.

O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de ti.
Isso chama-se comando de TV.

O amor é outra coisa.

O amor é simplesmente... o amor.

sexta-feira, agosto 17, 2007

Acabaram...

...mas foram cinco dias de férias perfeitos.
Souberam a pouco, mas valeram por muitos mais. Cinco dias, perfeitos, num sítio que eu cá sei.
Sol, ler, comer, mergulhar, rir, rir muito e mais sol. E
no fim do dia aquela moleza do "toma banho tu primeiro". Ou a moleza do "não apetece nada fazer jantar. Bora jantar fora?"
Cinco dias com três pessoas fora de série. Cinco dias em que se estreitaram laços, em que se viveram coisas a que podemos chamar só nossas.
Foram 4 colegas. Voltaram 4 amigos. Digo eu. E falo por mim.

Se repetia? Não é já amanhã? ;)

domingo, agosto 05, 2007

Em contagem decrescente...


Até daqui a uma semana!!!
(a estragar tudo só mesmo o facto de ter de trabalhar nos dias seguintes, poucas horas depois do regresso).
Agora mais que tudo compreendo o significado da expressão "Não se pode ter tudo..."

quarta-feira, agosto 01, 2007

You & Me

Dizias tu que esta ia de certezinha para o hi5... Enganas-te... Ou talvez não. Mas pediste para a postar no blog e eu fiz-te a vontade. =)

Porque tu mereces... Além do trabalho de edição ser teu, tu mereces esta pequenina homenagem. Because you cheer me up when I'm down, you support me all the time. I know if I need you I'll just have to turn around and you'll be there. What can I say? If you do the same I'll be waiting for you. That's what friends are for right? ;)

Wobe u R****

I miss you



(...)
I've never felt this way before
Everything that I do
Reminds me of you
(...)

quarta-feira, julho 25, 2007


One night the moon said to me:
"If he makes you cry, why don't you leave him?"

I looked back and said:
"Moon, would you ever leave your sky?"

Quando a vida não nos deixa mudar o que mais queremos, vingamo-nos dela e inventamos logo mudanças que só nos vão encher os dias de tarefas inglórias perante as quais levantamos os braços e conseguimos esquecer o que era mesmo importante...

A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor não espera; ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar é muito mais fácil viver...

A vida não passa disto; os momentos perfeitos servem para nos dar força para todos os outros e ensinam-nos que a eternidade às vezes só dura alguns momentos...

(lido algures no hi5)

sexta-feira, julho 20, 2007

Esse grande amor...

Esse grande amor, arrebatador
de que toda a gente fala
e que toda a gente já viveu...

Estou cans
ada de o procurar.

Estou sentada no sofá
a reflectir sobre as “buscas” que já fiz.

Tenho um copo de vinho na mão.

O copo está cheio

e o meu coração vazio.

Será que algum dia os papéis se vão inverter?


J
á me disseram para deixar de procurar...
Mudei de ideias...

Um grande amor não se procura...

Encontra-se...

Numa raspadinha?

É um brinde?

Uma espécie de totoloto?

Ok... já entendi...

Parei a minha procura.
Encontrei-te.
É quase como um sonho,

mas eu estou acordada.


(23/11/2006, by me)

terça-feira, julho 17, 2007

Cada vez mais cheira a...

Yes! Yes! Yes!