terça-feira, abril 11, 2006

Só a língua portuguesa permite escrever isto!! Fantástico!!

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava
portas, paredes, portais.
Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas
para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para
pintar panelas, porém, posteriormente pintou pratos para poder pagar
promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir
permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo,
portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia
pintá-los.Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,
preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam
precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores
passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente
pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente,
possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios
pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,
precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo
Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando,
porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos
pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque
pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
Paris!Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la
permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para província.
Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para
Papai.
Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo
perfeita
permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão
para praticar pintura, porém,praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo,
poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois
pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos
pertences partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar
profissão perfeita: pedreiro
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,passando pouco prazo, pegaram
pacus,
piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para
procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo
próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para
Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para
pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente,
Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes
pintadas.
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..." Permita-me, pois, pedir perdão pela
paciência, pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar. Pensei.
Portanto, pronto, pararei.

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